Bandeira Branca
O Flamengo entra em campo neste sábado contra o América lutando para manter os 100% de aproveitamento que conquistou até agora no Campeonato Carioca. E tem motivos de sobra para acreditar que manterá este índice por ser infinitamente superior ao adversário, que até o momento não somou um mísero ponto na competição.
O torcedor deveria ir ao estádio já pensando na classificação antecipada para as finais da Taça Guanabara. Mas não. Ao invés disso, ele prefere se armar e pensar em destruir o Engenhão, pelo simples motivo dele ser administrado pelo Botafogo. Um pensamento medíocre e uma pobreza de espírito inadmissível.
O resultado desta tremenda boçalidade já começa a causar enormes prejuízos no já combalido cofre rubro-negro. O clube mandou imprimir 200 mil folhetos para conscientizar a nação e está implorando pelos meios de comunicação para torcida não fazer nada, pois qualquer atitude depreciativa contra o estádio refletirá contra o Flamengo.
Não dá para entender o que se passa na cabeça do torcedor que mesmo com o time com um retrospecto perfeito (o pior resultado é uma vitória de 1 x 0 contra o modesto Macaé) ele vá ao estádio pensando em destruir ao invés de comemorar a boa fase que o time vive. Há quanto tempo não temos um começo de ano tão bom quanto este de 2008? Com uma base sólida, reforços contratados com coerência e um elenco com reais condições de ganhar a Taça Libertadores? Portanto, vamos pensar na conseqüência dos nossos atos, por favor.
Um simples jogo contra o América passou a ser um jogo de redenção. Da torcida rubro-negra, dando uma lição naqueles que esperam o pior dos flamenguistas ao não danificar o Engenhão; do próprio time, que passou por certa dificuldade em sua última partida e tem tudo para dar um show logo mais e do estreante Diego Tardelli, que pode apagar sua fama de indisciplinado e formar uma ótima dupla de ataque ao lado do Souza.
O título desta coluna é Dó, Ré, Mi, FLA. E para ilustrá-la, o post semanal sempre levará o nome de uma música que tem a ver com a fase que o time vive no momento. Então, como hoje é sábado de carnaval, nada mais justo repetir aqui os versos imortalizados por Dalva de Oliveira. Portanto, “bandeira branca, eu peço paz”.
Fábio Martins é santista de nascimento e flamenguista de coração. Escreve diariamente (que mentira...) no Cotidiano Ranzinza e nutre uma paixão fulminante pelo clube mais popular do Brasil (do mundo né?). Irá expressar aqui as alegrias, frustrações e esperanças que o Mengão lhe proporciona todos os dias.
O Flamengo entra em campo neste sábado contra o América lutando para manter os 100% de aproveitamento que conquistou até agora no Campeonato Carioca. E tem motivos de sobra para acreditar que manterá este índice por ser infinitamente superior ao adversário, que até o momento não somou um mísero ponto na competição.
O torcedor deveria ir ao estádio já pensando na classificação antecipada para as finais da Taça Guanabara. Mas não. Ao invés disso, ele prefere se armar e pensar em destruir o Engenhão, pelo simples motivo dele ser administrado pelo Botafogo. Um pensamento medíocre e uma pobreza de espírito inadmissível.
O resultado desta tremenda boçalidade já começa a causar enormes prejuízos no já combalido cofre rubro-negro. O clube mandou imprimir 200 mil folhetos para conscientizar a nação e está implorando pelos meios de comunicação para torcida não fazer nada, pois qualquer atitude depreciativa contra o estádio refletirá contra o Flamengo.
Não dá para entender o que se passa na cabeça do torcedor que mesmo com o time com um retrospecto perfeito (o pior resultado é uma vitória de 1 x 0 contra o modesto Macaé) ele vá ao estádio pensando em destruir ao invés de comemorar a boa fase que o time vive. Há quanto tempo não temos um começo de ano tão bom quanto este de 2008? Com uma base sólida, reforços contratados com coerência e um elenco com reais condições de ganhar a Taça Libertadores? Portanto, vamos pensar na conseqüência dos nossos atos, por favor.
Um simples jogo contra o América passou a ser um jogo de redenção. Da torcida rubro-negra, dando uma lição naqueles que esperam o pior dos flamenguistas ao não danificar o Engenhão; do próprio time, que passou por certa dificuldade em sua última partida e tem tudo para dar um show logo mais e do estreante Diego Tardelli, que pode apagar sua fama de indisciplinado e formar uma ótima dupla de ataque ao lado do Souza.
O título desta coluna é Dó, Ré, Mi, FLA. E para ilustrá-la, o post semanal sempre levará o nome de uma música que tem a ver com a fase que o time vive no momento. Então, como hoje é sábado de carnaval, nada mais justo repetir aqui os versos imortalizados por Dalva de Oliveira. Portanto, “bandeira branca, eu peço paz”.