1ª CERIMÔNIA DE ENTREGA DE FAIXAS NO O'MALLEYS
Galera, não podemos deixar o primeiro grande título da era Fla-Sampa passar em branco.
Domingo nascerá uma tradição!
Atenção, porque vai virar costume:
Sempre que formos campeões, formalizaremos a seguinte cerimônia:
1) No intervalo do jogo seguinte (nesse caso, o jogo de domingo contra o Atlético), elegeremos a faixa de campeão mais bonita (dentre as que aparecerem no bar...)
2) Sugiro que escolhamos uma criança flamenguista (filho de algum dos senhores, para simbolizarmos a longevidade e o futuro do Flamengo). Se, por acaso, não tivermos um mascote, que passemos a designar o detentor da faixa mais bonita para se apoiar em um banco ou mesa de modo que se destaque de todo o grupo. Segurará sua faixa nas mãos de maneira que todos a vejam.
3) Nesse momento, todos nós com sua cerveja levantada (ou refri), como que num grande brinde, cantaremos o hino.
4) Ao final do hino, a faixa será solenemente (leia-se: lentamente)colocada sobre o peito do rubro-negro. Aí é só fotografar, e gritar BI-CAMPEÃO!
Acho que vale a pena um bolinho e uns balões, como foi feito no aniversário do Flamengo no ano passado.
SRN
(Guilherme Nunes, Orkut 26/07/2006)
...................................
O texto acima se refere ao tópico do Orkut, que foi postado pelo Guilherme logo depois que o Flamengo conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil, em 2006. Eu tava recém-chegado na Fla-Sampa e resolvi levar meus filhos para a festa. Os dois toparam, mas o Otto, na época com 3 anos, bateu o pé e condicionou a sua presença na festa:
- Só vou se for com a camisa do Palmeiras.
- Mas filho, é uma festa do Flamengo. Só vai ter gente com a camisa do Mengão...
Mas não teve muito jeito. Otto sempre foi genioso. E assim fui pra festa com meus dois filhotes uniformizados. O porco e o urubu.
Quase não prestamos atenção no jogo, fomos lá pra brindar a conquista da Copa do Brasil. E como estava previsto na programação, Igor e Otto foram condecorados com faixas. Cantamos o hino e algumas músicas, tava muito engraçada a cena. Aquele moleque com a camisa do Palmeiras cantando o hino do Mengão.
Tava engraçado mas eu precisava tomar uma atitude. Afinal, a responsabilidade de educar os meninos é minha. Tirei o Manto Sagrado que eu estava vestindo e pus no moleque. A galera foi ao delírio! Foi o batizado do Otto. O fato inusitado tornou-se marcante para a história da Fla-Sampa.
Ainda bem que naquela época não tinha a regra número 3 da Fla-Sampa: "É proibída a entrada de qualquer pessoa usando camisa de outro clube brasileiro que não seja o Flamengo."

Tatá tem uma camisa oficial do Treze da Paraíba. Qualquer dia ele vai pro Maraca com ela.
Um comentário:
Lembro-me desse dia como se hoje fosse.....legal demais!
Postar um comentário