Vou FestejarAlém da ótima campanha no Carioca e praticamente garantido para as oitavas de final da Libertadores, o Flamengo tem mais um motivo para comemorar. Está praticamente acertada a volta da Adidas como fornecedora de material esportivo para o clube.
Trata-se de um ótimo negócio. Além de ser um revival interessante, já que com esta marca o Mengão conseguiu os maiores títulos da sua gloriosa história, é uma bela resposta ao descaso da Nike com o clube mais popular do Brasil. O que esta empresa norte-americana está fazendo com o Flamengo é inaceitável. Além disso, a proposta da empresa alemã é muito mais vantajosa que a norte-americana (R$16 milhões por ano contra R$7 milhões).
Apesar de ser a principal empresa de material esportiva do mundo, a Nike nunca teve destaque no mundo do futebol. Para ganhar notoriedade, assinou contrato com os clubes de maior torcida do país (Flamengo e Corinthians) e com a seleção brasileira de futebol. Mas, ao invés de investir e acreditar no potencial destes, ela esnobou e resolveu ‘jogar com o nome’. É a única explicação plausível para os constantes atrasos na entrega de material, design de gosto duvidoso e padronização desnecessária. Para se ter uma idéia, essa ‘camisa n.º 3’ estampa um produto do patrocinador que não existe mais. Mostrando que o profissionalismo da Nike passa longe do Brasil.
Até com o nosso time de basquete ela foi desrespeitosa. A equipe, que atingiu a excelente marca de 20 partidas invictas, lidera com folga o campeonato nacional e o sul-americano e está sendo obrigado a jogar com uniforme improvisado, já que a Nike fez o favor de confeccionar as camisas sem a aprovação da diretoria do Flamengo.
O Rubro-Negro abriu as portas e o coração para a Nike. Em troca, foi maltratado e pisoteado. Assim que o contrato for rompido, nada mais justo do que parafrasear a sambista Beth Carvalho e dizer para os norte-americanos “é o teu castigo, brigou comigo sem ter porquê... Eu vou festejar, vou festejar, o teu sofrer, o teu penar... Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão...”. Seja bem-vinda de volta, Adidas.
Abaixo, segue um vídeo do presidente Márcio Braga, em raro momento de lucidez, falando sobre o descaso da Nike no programa “Arena Sportv”, do dia 26 de março.
Trata-se de um ótimo negócio. Além de ser um revival interessante, já que com esta marca o Mengão conseguiu os maiores títulos da sua gloriosa história, é uma bela resposta ao descaso da Nike com o clube mais popular do Brasil. O que esta empresa norte-americana está fazendo com o Flamengo é inaceitável. Além disso, a proposta da empresa alemã é muito mais vantajosa que a norte-americana (R$16 milhões por ano contra R$7 milhões).
Apesar de ser a principal empresa de material esportiva do mundo, a Nike nunca teve destaque no mundo do futebol. Para ganhar notoriedade, assinou contrato com os clubes de maior torcida do país (Flamengo e Corinthians) e com a seleção brasileira de futebol. Mas, ao invés de investir e acreditar no potencial destes, ela esnobou e resolveu ‘jogar com o nome’. É a única explicação plausível para os constantes atrasos na entrega de material, design de gosto duvidoso e padronização desnecessária. Para se ter uma idéia, essa ‘camisa n.º 3’ estampa um produto do patrocinador que não existe mais. Mostrando que o profissionalismo da Nike passa longe do Brasil.
Até com o nosso time de basquete ela foi desrespeitosa. A equipe, que atingiu a excelente marca de 20 partidas invictas, lidera com folga o campeonato nacional e o sul-americano e está sendo obrigado a jogar com uniforme improvisado, já que a Nike fez o favor de confeccionar as camisas sem a aprovação da diretoria do Flamengo.
O Rubro-Negro abriu as portas e o coração para a Nike. Em troca, foi maltratado e pisoteado. Assim que o contrato for rompido, nada mais justo do que parafrasear a sambista Beth Carvalho e dizer para os norte-americanos “é o teu castigo, brigou comigo sem ter porquê... Eu vou festejar, vou festejar, o teu sofrer, o teu penar... Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão...”. Seja bem-vinda de volta, Adidas.
Abaixo, segue um vídeo do presidente Márcio Braga, em raro momento de lucidez, falando sobre o descaso da Nike no programa “Arena Sportv”, do dia 26 de março.
Santista de nascimento e flamenguista de coração, Fábio Martins escreve também no Cotidiano Ranzinza. Acha as camisas de futebol da Nike uma merda e a sua predileta é a camisa do Flamengo de 1987, da Adidas, lógico.
Um comentário:
ainda no embalo da Beth Carvalho...
"pra não mais sofrer
e viver em paz
fechei a porta sem olhar pra trás..."
(Papel de Pão)
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