Último joguinho!!
Ufa!! Até que enfim não vamos mais ter que ver esses joguinhos do campeonato Carioca desse ano!! hoje o jogo contra o madureira foi o último. Agora falta o Vasco e depois as semifinais. Esse campeonato carioca, apesar de ter os quatro grandes nas semifinais, é um dos mais sem graça que eu ví nos últimos anos. Jogar só no maracanã parecia bom porque o campo é bom e a torcida apoiaria, mas ficamos mal acostumados, e a torcida não compareceu.
Jogando nos campos de Madureira, Friburguense e Macaé por exemplo poderia nos ajudar a entrar um pouco no clima da libertadores que demoramos a entrar e a torcida não compareceu porque o preço do ingresso subiu de uma maneira absurda.
Como que o Futebol Carioca vai melhorar desse jeito? o certo é dar moral aos times pequenos, deixar eles jogarem em seus campos e com suas torcidas mesmo que sejam minoria, com uma campanha boa no estadual esses times podem representar bem o futebol carioca na copa do brasil e quem sabe, não façam um bom orçamento para disputar a série C.
Sobre o jogo de hoje, empatamos com o Madureira em um dos jogos mais feios que vi esse ano. O Juan perdeu aquele gol incrível não sei como mas tudo bem, não faz diferença mesmo, agora muito provavelmente vamos pegar o Botafogo na semifinal.
Essa semana o elenco vai descançar e provavelmente o time títular só jogará contra o Cienciano, precisando da vitória para garantir já a classificação, o que não será fácil.
Abraços e SRN.
sábado, 29 de março de 2008
Dó, Ré, Mi, FLA
Vou FestejarAlém da ótima campanha no Carioca e praticamente garantido para as oitavas de final da Libertadores, o Flamengo tem mais um motivo para comemorar. Está praticamente acertada a volta da Adidas como fornecedora de material esportivo para o clube.
Trata-se de um ótimo negócio. Além de ser um revival interessante, já que com esta marca o Mengão conseguiu os maiores títulos da sua gloriosa história, é uma bela resposta ao descaso da Nike com o clube mais popular do Brasil. O que esta empresa norte-americana está fazendo com o Flamengo é inaceitável. Além disso, a proposta da empresa alemã é muito mais vantajosa que a norte-americana (R$16 milhões por ano contra R$7 milhões).
Apesar de ser a principal empresa de material esportiva do mundo, a Nike nunca teve destaque no mundo do futebol. Para ganhar notoriedade, assinou contrato com os clubes de maior torcida do país (Flamengo e Corinthians) e com a seleção brasileira de futebol. Mas, ao invés de investir e acreditar no potencial destes, ela esnobou e resolveu ‘jogar com o nome’. É a única explicação plausível para os constantes atrasos na entrega de material, design de gosto duvidoso e padronização desnecessária. Para se ter uma idéia, essa ‘camisa n.º 3’ estampa um produto do patrocinador que não existe mais. Mostrando que o profissionalismo da Nike passa longe do Brasil.
Até com o nosso time de basquete ela foi desrespeitosa. A equipe, que atingiu a excelente marca de 20 partidas invictas, lidera com folga o campeonato nacional e o sul-americano e está sendo obrigado a jogar com uniforme improvisado, já que a Nike fez o favor de confeccionar as camisas sem a aprovação da diretoria do Flamengo.
O Rubro-Negro abriu as portas e o coração para a Nike. Em troca, foi maltratado e pisoteado. Assim que o contrato for rompido, nada mais justo do que parafrasear a sambista Beth Carvalho e dizer para os norte-americanos “é o teu castigo, brigou comigo sem ter porquê... Eu vou festejar, vou festejar, o teu sofrer, o teu penar... Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão...”. Seja bem-vinda de volta, Adidas.
Abaixo, segue um vídeo do presidente Márcio Braga, em raro momento de lucidez, falando sobre o descaso da Nike no programa “Arena Sportv”, do dia 26 de março.
Trata-se de um ótimo negócio. Além de ser um revival interessante, já que com esta marca o Mengão conseguiu os maiores títulos da sua gloriosa história, é uma bela resposta ao descaso da Nike com o clube mais popular do Brasil. O que esta empresa norte-americana está fazendo com o Flamengo é inaceitável. Além disso, a proposta da empresa alemã é muito mais vantajosa que a norte-americana (R$16 milhões por ano contra R$7 milhões).
Apesar de ser a principal empresa de material esportiva do mundo, a Nike nunca teve destaque no mundo do futebol. Para ganhar notoriedade, assinou contrato com os clubes de maior torcida do país (Flamengo e Corinthians) e com a seleção brasileira de futebol. Mas, ao invés de investir e acreditar no potencial destes, ela esnobou e resolveu ‘jogar com o nome’. É a única explicação plausível para os constantes atrasos na entrega de material, design de gosto duvidoso e padronização desnecessária. Para se ter uma idéia, essa ‘camisa n.º 3’ estampa um produto do patrocinador que não existe mais. Mostrando que o profissionalismo da Nike passa longe do Brasil.
Até com o nosso time de basquete ela foi desrespeitosa. A equipe, que atingiu a excelente marca de 20 partidas invictas, lidera com folga o campeonato nacional e o sul-americano e está sendo obrigado a jogar com uniforme improvisado, já que a Nike fez o favor de confeccionar as camisas sem a aprovação da diretoria do Flamengo.
O Rubro-Negro abriu as portas e o coração para a Nike. Em troca, foi maltratado e pisoteado. Assim que o contrato for rompido, nada mais justo do que parafrasear a sambista Beth Carvalho e dizer para os norte-americanos “é o teu castigo, brigou comigo sem ter porquê... Eu vou festejar, vou festejar, o teu sofrer, o teu penar... Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão...”. Seja bem-vinda de volta, Adidas.
Abaixo, segue um vídeo do presidente Márcio Braga, em raro momento de lucidez, falando sobre o descaso da Nike no programa “Arena Sportv”, do dia 26 de março.
Santista de nascimento e flamenguista de coração, Fábio Martins escreve também no Cotidiano Ranzinza. Acha as camisas de futebol da Nike uma merda e a sua predileta é a camisa do Flamengo de 1987, da Adidas, lógico.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Enchendo Lingüiça
O batizado1ª CERIMÔNIA DE ENTREGA DE FAIXAS NO O'MALLEYS
Galera, não podemos deixar o primeiro grande título da era Fla-Sampa passar em branco.
Domingo nascerá uma tradição!
Atenção, porque vai virar costume:
Sempre que formos campeões, formalizaremos a seguinte cerimônia:
1) No intervalo do jogo seguinte (nesse caso, o jogo de domingo contra o Atlético), elegeremos a faixa de campeão mais bonita (dentre as que aparecerem no bar...)
2) Sugiro que escolhamos uma criança flamenguista (filho de algum dos senhores, para simbolizarmos a longevidade e o futuro do Flamengo). Se, por acaso, não tivermos um mascote, que passemos a designar o detentor da faixa mais bonita para se apoiar em um banco ou mesa de modo que se destaque de todo o grupo. Segurará sua faixa nas mãos de maneira que todos a vejam.
3) Nesse momento, todos nós com sua cerveja levantada (ou refri), como que num grande brinde, cantaremos o hino.
4) Ao final do hino, a faixa será solenemente (leia-se: lentamente)colocada sobre o peito do rubro-negro. Aí é só fotografar, e gritar BI-CAMPEÃO!
Acho que vale a pena um bolinho e uns balões, como foi feito no aniversário do Flamengo no ano passado.
SRN
(Guilherme Nunes, Orkut 26/07/2006)
...................................
O texto acima se refere ao tópico do Orkut, que foi postado pelo Guilherme logo depois que o Flamengo conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil, em 2006. Eu tava recém-chegado na Fla-Sampa e resolvi levar meus filhos para a festa. Os dois toparam, mas o Otto, na época com 3 anos, bateu o pé e condicionou a sua presença na festa:
- Só vou se for com a camisa do Palmeiras.
- Mas filho, é uma festa do Flamengo. Só vai ter gente com a camisa do Mengão...
Mas não teve muito jeito. Otto sempre foi genioso. E assim fui pra festa com meus dois filhotes uniformizados. O porco e o urubu.
Quase não prestamos atenção no jogo, fomos lá pra brindar a conquista da Copa do Brasil. E como estava previsto na programação, Igor e Otto foram condecorados com faixas. Cantamos o hino e algumas músicas, tava muito engraçada a cena. Aquele moleque com a camisa do Palmeiras cantando o hino do Mengão.
Tava engraçado mas eu precisava tomar uma atitude. Afinal, a responsabilidade de educar os meninos é minha. Tirei o Manto Sagrado que eu estava vestindo e pus no moleque. A galera foi ao delírio! Foi o batizado do Otto. O fato inusitado tornou-se marcante para a história da Fla-Sampa.
Ainda bem que naquela época não tinha a regra número 3 da Fla-Sampa: "É proibída a entrada de qualquer pessoa usando camisa de outro clube brasileiro que não seja o Flamengo."
Tatá tem uma camisa oficial do Treze da Paraíba. Qualquer dia ele vai pro Maraca com ela.
quinta-feira, 27 de março de 2008
DICIONÁRIO GOIANÊS
Essa é pra você não ficar perdido no paraíso verde e plano do Brasil.
Deixa eu te falar - Com a variação Ow, deixa eu te falar. Introdução goiana para um assunto sério. Nunca, mas nunca mesmo, chegue para um goiano falando diretamente o que você tem que falar. Primeiro você tem que dizer 'ow, deixa eu te falar', para prepará-lo para o assunto. Em Goiás você precisa seguir o ritual de uma conversação.
Ex.: 'E aí, bão? E o Goiás, hein? Perdeu! Tem base? É por isso que eu torço pro Vila. Oww, deixa eu te falar, lembra aquele negócio que eu te pedi…' A forma abreviada é te falar.
Deixa eu te perguntar - A mesma coisa que deixa eu te falar, mas usado, obviamente, quando você vai perguntar algo.
Chega dói - Chega a doer. Ex.: Deixa eu te falar, essa luz é tão forte que chega dói a vista. Na verdade essa forma pode ser usada com quaisquer outros verbos combinados com o verbo 'chegar'. Ex.: chega arranha, chega machuca, chega engasga.
Chega doeu - Chegou a doer, ou seja, o passado de chega dói
Uai - Palavra que normalmente não tem sentido, mais ou menos como o tchê do gaúcho. Usado normalmente em respostas. Ex.: Pergunta: Goiano, você vai à festa hoje?; Resposta: Uai, vou!
Nota: Dá impressão que o uai é parecido com o ué usado em outras regiões. Mas o ué muitas vezes é usado no caso de a pessoa achar a pergunta estranha. Cheguei a me revoltar bastante com o uso do 'uai' nas frases quando vim pra cá, pois achava que as pessoas estavam insinuando que eu estava perguntando alguma idiotice. Só depois aprendi que as pessoas falam uai por falar.
Encabulado - Impressionado. Ex.: Estou encabulado que você nunca tenha ouvido alguém falar 'chega dói' antes.
Bão? - Goianês para 'Tudo bem?' Também é usada a forma bããããão?
Tá boa? - Goianês para 'Tudo bem?' usado para mulheres. Em outras regiões do Brasil seria interpretado de outra forma…
Bão mesmo? - É comum usar o 'mesmo?' depois de coisas como 'e aí, tá bom/bão', como se pedisse uma confirmação de que a pessoa tá bem e não apenas fingindo que está bem.
Piqui - Pequi, fruto típico de Goiás, bastante usado na culinária goiana.
Mais - substituto goiano da conjunção 'E'. Ex.: Eu mais fulano estamos no Goiás.
No Goiás - Em Goiás.
Pit Dog - Uma espécie de filho bastardo de uma lanchonete com uma barraquinha de cachorro-quente. Apesar desse nome estranho, os sanduíches são muito bons!
Queijim - Rotatória.
Tem base? - Expressão tão goiana que existe até em slogan impresso em bandeiras e camisetas exaltando o Estado: 'Sou goiano. Tem base?'. Pode ser traduzido como 'Pode uma coisa dessas?', só que usado com muito mais freqüência.
Dar rata - Algo como cometer uma gafe.
Calçada - Pode significar: 1. Lugar para estacionar carros; 2. Local onde se colocam as mesas dos botecos e restaurantes. Note que não existe, em Goiás, calçada no sentido de lugar para pedestre, pois não sobra espaço para pedestres entre os carros e as mesas.
Anêim - Algo que parece ter vindo de 'Ah, não!', que virou 'Ah, nem!' Mas, às vezes, é simplesmente usado na frase com um sentido de desagrado. Quando vejo escrito por aí, vejo o povo escrevendo 'anein', 'aneim', 'anêim' e outras variantes. Ex.: se eu ia viajar com a turma e de repente não posso mais, alguém exclama: 'Anêeeim, fera! Que pena!'
Arvre - Árvore (isso me lembra 'As arvres somos nozes')
Arvrinha - Árvore pequena.
Arvrona - Árvore grande.
Madurar - Amadurecer.
Corguim - Lê-se córrr-guim. Diminutivo de corgo.
Corgo - Lê-se córrr-go. Córrego.
Quando é fé - Algo como de repente, ou até que. Ex.: 'Estava no consultório do dentista, ouvindo aquele barulhinho de broca, e quando é fé sai um menininho chorando de lá.'
Num dô conta - Pode ser traduzido como Não consigo, não sei, não quero, não gosto, etc. No resto do País, não dar conta é usado mais no sentido de 'não aguentar'. Por exemplo: Não dei conta do recado, ou Não dou conta de comer isso tudo sozinho. Já aqui em Goiás é usado para quase tudo. Ex.: Num dô conta de falar inglês ('não sei falar inglês'); Num dô conta de continuar em Goiânia nas férias ('Não quero/não aguento continuar em Goiânia nas férias); Num dô conta de imprimir usando esse programa ('não sei imprimir usando esse programa').
De sal - Salgado. Ex.: Pamonha de Sal.
De doce - Se 'de sal' é salgado, então 'de açúcar' é doce, certo? Errado! Em Goiás as coisas não são doces, elas são de doce.
VEMO-NOS.
* baseado em um e-mail que recebi.
Deixa eu te falar - Com a variação Ow, deixa eu te falar. Introdução goiana para um assunto sério. Nunca, mas nunca mesmo, chegue para um goiano falando diretamente o que você tem que falar. Primeiro você tem que dizer 'ow, deixa eu te falar', para prepará-lo para o assunto. Em Goiás você precisa seguir o ritual de uma conversação.
Ex.: 'E aí, bão? E o Goiás, hein? Perdeu! Tem base? É por isso que eu torço pro Vila. Oww, deixa eu te falar, lembra aquele negócio que eu te pedi…' A forma abreviada é te falar.
Deixa eu te perguntar - A mesma coisa que deixa eu te falar, mas usado, obviamente, quando você vai perguntar algo.
Chega dói - Chega a doer. Ex.: Deixa eu te falar, essa luz é tão forte que chega dói a vista. Na verdade essa forma pode ser usada com quaisquer outros verbos combinados com o verbo 'chegar'. Ex.: chega arranha, chega machuca, chega engasga.
Chega doeu - Chegou a doer, ou seja, o passado de chega dói
Uai - Palavra que normalmente não tem sentido, mais ou menos como o tchê do gaúcho. Usado normalmente em respostas. Ex.: Pergunta: Goiano, você vai à festa hoje?; Resposta: Uai, vou!
Nota: Dá impressão que o uai é parecido com o ué usado em outras regiões. Mas o ué muitas vezes é usado no caso de a pessoa achar a pergunta estranha. Cheguei a me revoltar bastante com o uso do 'uai' nas frases quando vim pra cá, pois achava que as pessoas estavam insinuando que eu estava perguntando alguma idiotice. Só depois aprendi que as pessoas falam uai por falar.
Encabulado - Impressionado. Ex.: Estou encabulado que você nunca tenha ouvido alguém falar 'chega dói' antes.
Bão? - Goianês para 'Tudo bem?' Também é usada a forma bããããão?
Tá boa? - Goianês para 'Tudo bem?' usado para mulheres. Em outras regiões do Brasil seria interpretado de outra forma…
Bão mesmo? - É comum usar o 'mesmo?' depois de coisas como 'e aí, tá bom/bão', como se pedisse uma confirmação de que a pessoa tá bem e não apenas fingindo que está bem.
Piqui - Pequi, fruto típico de Goiás, bastante usado na culinária goiana.
Mais - substituto goiano da conjunção 'E'. Ex.: Eu mais fulano estamos no Goiás.
No Goiás - Em Goiás.
Pit Dog - Uma espécie de filho bastardo de uma lanchonete com uma barraquinha de cachorro-quente. Apesar desse nome estranho, os sanduíches são muito bons!
Queijim - Rotatória.
Tem base? - Expressão tão goiana que existe até em slogan impresso em bandeiras e camisetas exaltando o Estado: 'Sou goiano. Tem base?'. Pode ser traduzido como 'Pode uma coisa dessas?', só que usado com muito mais freqüência.
Dar rata - Algo como cometer uma gafe.
Calçada - Pode significar: 1. Lugar para estacionar carros; 2. Local onde se colocam as mesas dos botecos e restaurantes. Note que não existe, em Goiás, calçada no sentido de lugar para pedestre, pois não sobra espaço para pedestres entre os carros e as mesas.
Anêim - Algo que parece ter vindo de 'Ah, não!', que virou 'Ah, nem!' Mas, às vezes, é simplesmente usado na frase com um sentido de desagrado. Quando vejo escrito por aí, vejo o povo escrevendo 'anein', 'aneim', 'anêim' e outras variantes. Ex.: se eu ia viajar com a turma e de repente não posso mais, alguém exclama: 'Anêeeim, fera! Que pena!'
Arvre - Árvore (isso me lembra 'As arvres somos nozes')
Arvrinha - Árvore pequena.
Arvrona - Árvore grande.
Madurar - Amadurecer.
Corguim - Lê-se córrr-guim. Diminutivo de corgo.
Corgo - Lê-se córrr-go. Córrego.
Quando é fé - Algo como de repente, ou até que. Ex.: 'Estava no consultório do dentista, ouvindo aquele barulhinho de broca, e quando é fé sai um menininho chorando de lá.'
Num dô conta - Pode ser traduzido como Não consigo, não sei, não quero, não gosto, etc. No resto do País, não dar conta é usado mais no sentido de 'não aguentar'. Por exemplo: Não dei conta do recado, ou Não dou conta de comer isso tudo sozinho. Já aqui em Goiás é usado para quase tudo. Ex.: Num dô conta de falar inglês ('não sei falar inglês'); Num dô conta de continuar em Goiânia nas férias ('Não quero/não aguento continuar em Goiânia nas férias); Num dô conta de imprimir usando esse programa ('não sei imprimir usando esse programa').
De sal - Salgado. Ex.: Pamonha de Sal.
De doce - Se 'de sal' é salgado, então 'de açúcar' é doce, certo? Errado! Em Goiás as coisas não são doces, elas são de doce.
VEMO-NOS.
* baseado em um e-mail que recebi.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Chumbo neles Coronel!!!
Perdoem a falta de modos, mas CARALHO! Como é difícil torcer para o time dos outros. Neste exato momento acompanho a duras penas um embate que muito nos interessa: Coronel Bolognesi X Cienciano.
Para quem acha ruim o nível do Cariocão 2008, esse clássico peruano é um colírio para os olhos! Dá – lhe Coronel!!! Pelo menos segura esse empate pra gente.
Uhhhh 36 minutos do primeiro tempo… quase soltei o grito de gol! Faltou pouco… Já se foram 35 minutos do segundo tempo e… o filho da mãe do zagueiro do Cienciano tirou uma bola em cima da linha.
Afe! Por hoje eu desisto! 46 do segundo tempo, Bolognesi sapeca uma bola na trave. Coronel chumbo neles porque seus capangas são ruins demais!!!
O pior de tudo é reconhecer que não tivemos capacidade para derrotar um time como este. E mais triste ainda é não poder se queixar, aliás, cavamos a nossa própria cova. O lado positivo é que ainda estamos vivos! Dependemos apenas de nossas forças!
Avante Mengão!
Durante a transmissão da última partida, Flamengo 2 x 0 Cabofriense, a repórter cujo o nome escapa a minha memória disse algo que já dediquei algumas dessas linhas mal escritas: a ineficiência rubro negra nas cobranças de falta. Fizemos 1 gol de falta nos últimos 48 jogos. Chega a ser ridículo! Inadmissível não termos um batedor entre os 11 titulares. Ainda mais neste “futebol moderno” dos tempos de hoje (essa foi de comentarista, hein!) onde grande parte dos gols surge em jogadas de bola parada.
E por falar em bola parada, o nosso melhor jogador neste fundamento está prestes a ser negociado com o Atlético, a essa altura do campeonato já deve até ter sido vendido. Não que eu considere o Léo Medeiros um monstro, mas acho um bom jogador para compor elenco, além de ser nossa única opção em bolas paradas.
Para quem acha ruim o nível do Cariocão 2008, esse clássico peruano é um colírio para os olhos! Dá – lhe Coronel!!! Pelo menos segura esse empate pra gente.
Uhhhh 36 minutos do primeiro tempo… quase soltei o grito de gol! Faltou pouco… Já se foram 35 minutos do segundo tempo e… o filho da mãe do zagueiro do Cienciano tirou uma bola em cima da linha.
Afe! Por hoje eu desisto! 46 do segundo tempo, Bolognesi sapeca uma bola na trave. Coronel chumbo neles porque seus capangas são ruins demais!!!
O pior de tudo é reconhecer que não tivemos capacidade para derrotar um time como este. E mais triste ainda é não poder se queixar, aliás, cavamos a nossa própria cova. O lado positivo é que ainda estamos vivos! Dependemos apenas de nossas forças!
Avante Mengão!
Durante a transmissão da última partida, Flamengo 2 x 0 Cabofriense, a repórter cujo o nome escapa a minha memória disse algo que já dediquei algumas dessas linhas mal escritas: a ineficiência rubro negra nas cobranças de falta. Fizemos 1 gol de falta nos últimos 48 jogos. Chega a ser ridículo! Inadmissível não termos um batedor entre os 11 titulares. Ainda mais neste “futebol moderno” dos tempos de hoje (essa foi de comentarista, hein!) onde grande parte dos gols surge em jogadas de bola parada.
E por falar em bola parada, o nosso melhor jogador neste fundamento está prestes a ser negociado com o Atlético, a essa altura do campeonato já deve até ter sido vendido. Não que eu considere o Léo Medeiros um monstro, mas acho um bom jogador para compor elenco, além de ser nossa única opção em bolas paradas.
segunda-feira, 24 de março de 2008
O Vermelho e o Preto
Saindo um pouco do costumeiro, eu pedi para alguns amigos cariocas falarem o que eles acham da Fla-Sampa, qual a visão daquele que está de longe com a nossa torcida. Desde já agradeço aos amigos Thiago Barros e Rodrigo Pessoa.
Por Thiago Barros
"No Rio de Janeiro, há um certo preconceito contra os paulistas. Dizem que eles vão à praia no Rio Tietê, ou então na banheira do Gugu. Fez-se até piada em filme dizendo que nenhum paulista pode ser legal pra caramba. Mas os rubro-negros que conhecem a Fla-Sampa sabem que isso não basta de um bairrismo bobo. Apesar de nascido no Rio, o Flamengo encontra muitos torcedores fiéis em terras paulistas. E isso é de orgulhar qualquer carioca flamenguista.É de se aplaudir a iniciativa da Fla Sampa. Torcedores, de fato, organizados. Com campanhas de conscientização, de doação de sangue, e que se reunem para apoiar o Flamengo, seja pela tv ou nos estádios, não só em São Paulo, como em todo o Brasil. É bonito de ver em um estado com tanta rixa com o Rio de Janeiro e com quatro grandes clubes para se torcer, existirem torcedores tão apaixonados pelo nosso Rubro-Negro da Gávea. "
Com a palavra, Rodrigo Pessoa.
"Eu conheci a Fla-Sampa através de um amigo e pela internet há poucos anos. Pelo que eu percebi, conseguiram algo que é difícil onde eles moram. Pelo fato de morarem numa cidade em que tendem a fazer com que pessoas que torçam por times de outros estados sejam deixadas de lado eles fizeram algo muito interessante e importante, pois mostraram para todos que o amor pelo Flamengo é maior do que qualquer tipo de "lavagem cerebral" e preconceito feito pela mídia e população paulistas. Eu moro no Rio e sei que torcer e morar na cidade em que vivo é algo mais fácil, pois tenho acesso a todo o tipo de informação, material, entre outras coisas. Pessoas de outros estados, como vocês da Fla-Sampa têm que se desdobrarem para conseguirem assistir um jogo ou até mesmo comprar materiais oficiais do Flamengo.Como um Flamenguista que ficou quase um mês fora Rio eu percebi o quanto é difícil amar um clube, morando longe da do estado em que ele tem a sua sede, tendo que ligar para amigos para se ter informações dos jogos do Flamengo.Parabéns pela iniciativa, pois encontraram algo que tem em comum, fizeram uma torcida de paz que coloca acima de tudo seu amor pelo Flamengo."
Por Thiago Barros
"No Rio de Janeiro, há um certo preconceito contra os paulistas. Dizem que eles vão à praia no Rio Tietê, ou então na banheira do Gugu. Fez-se até piada em filme dizendo que nenhum paulista pode ser legal pra caramba. Mas os rubro-negros que conhecem a Fla-Sampa sabem que isso não basta de um bairrismo bobo. Apesar de nascido no Rio, o Flamengo encontra muitos torcedores fiéis em terras paulistas. E isso é de orgulhar qualquer carioca flamenguista.É de se aplaudir a iniciativa da Fla Sampa. Torcedores, de fato, organizados. Com campanhas de conscientização, de doação de sangue, e que se reunem para apoiar o Flamengo, seja pela tv ou nos estádios, não só em São Paulo, como em todo o Brasil. É bonito de ver em um estado com tanta rixa com o Rio de Janeiro e com quatro grandes clubes para se torcer, existirem torcedores tão apaixonados pelo nosso Rubro-Negro da Gávea. "
Com a palavra, Rodrigo Pessoa.
"Eu conheci a Fla-Sampa através de um amigo e pela internet há poucos anos. Pelo que eu percebi, conseguiram algo que é difícil onde eles moram. Pelo fato de morarem numa cidade em que tendem a fazer com que pessoas que torçam por times de outros estados sejam deixadas de lado eles fizeram algo muito interessante e importante, pois mostraram para todos que o amor pelo Flamengo é maior do que qualquer tipo de "lavagem cerebral" e preconceito feito pela mídia e população paulistas. Eu moro no Rio e sei que torcer e morar na cidade em que vivo é algo mais fácil, pois tenho acesso a todo o tipo de informação, material, entre outras coisas. Pessoas de outros estados, como vocês da Fla-Sampa têm que se desdobrarem para conseguirem assistir um jogo ou até mesmo comprar materiais oficiais do Flamengo.Como um Flamenguista que ficou quase um mês fora Rio eu percebi o quanto é difícil amar um clube, morando longe da do estado em que ele tem a sua sede, tendo que ligar para amigos para se ter informações dos jogos do Flamengo.Parabéns pela iniciativa, pois encontraram algo que tem em comum, fizeram uma torcida de paz que coloca acima de tudo seu amor pelo Flamengo."
Sei que são apenas dois comentários, mas é um pouco para perceber a importância da Fla-Sampa no universo rubro-negro, poderia pegar dezenas de comentários, mas acho que esses dois simplicam, como se fosse possível, o sentimento rubro-negro espalhado pelo Brasil.
Abaixo um dos vídeos da Fla-Sampa, editado, idealizado, e tudo mais pelo Guilherme Nunes.
Saudações Rubro-Negras
Rafael Carioca
Linha do tempo - Fábio Luciano
1998: Ponte Preta
2000 - 2003: Corinthians (2001 - passagem pelo Inter)
2003 - 2006: Fenerbahçe (golaço do zagueiro-atacante)
2006: Corinthians (recuperação)
2007: Köln (Alemanha)
2007- hoje: Flamengo
APRESENTAÇÃO
BRASILEIRÃO 2007
Flamengo x Náutico:
Paraná x Flamengo:
Pós-jogo (Flamengo x São Paulo):
2008
1º Turno do Estadual - Flamengo x Boa Vista:
Semi-final da Taça Guanabara - Flamengo x Vasco:
Libertadores:
Em 16 dias...
2000 - 2003: Corinthians (2001 - passagem pelo Inter)
2003 - 2006: Fenerbahçe (golaço do zagueiro-atacante)
2006: Corinthians (recuperação)
2007: Köln (Alemanha)
2007- hoje: Flamengo
APRESENTAÇÃO
BRASILEIRÃO 2007
Flamengo x Náutico:
Paraná x Flamengo:
Pós-jogo (Flamengo x São Paulo):
2008
1º Turno do Estadual - Flamengo x Boa Vista:
Semi-final da Taça Guanabara - Flamengo x Vasco:
Libertadores:
Em 16 dias...
domingo, 23 de março de 2008
Faraó Rubro-Negro
Cadê os times pequenos?
Flamengo venceu a Cabofriense por 2x0. Gols de Souza e Marcinho. Os dois gols sairam em jogadas pela esquerda com cruzamento do Juan.
Mais uma vez Renato Augusto e Marcinho funcionaram bem na criação das jogadas, mesmo criando menos hoje, o Flamengo se comportou bem em campo, e até a defesa (reserva) mostrou uma melhora se compararmos com os últimos jogos.
Cristian e Kleberson foram muito bem na marcação e Juan na esquerda com liberdade está jogando bem, hoje deu duas assistências e quarta feira já foi bem na partida da libertadores.
Será que o Joel finalmente está achando o esquema ideal para o Flamengo 2008? estou começando a ver um time mais compacto dentro das quatro linhas.
Agora mudando de assunto. Nos últimos anos o Flamengo costumava perder pontos com esses times pequenos, mesmo dentro do Maracanã. Não só o Flamengo, mas os outros times grandes também encontravam dificuldades com os times de menor expressão. O que será que aconteceu esse ano? o Flamengo venceu todas as partidas contra times pequenos e sem maiores dificuldades. Faltam mais 2 jogos contra times pequenos (Friburguense e Madureira) e finalmente enfrentaremos o Vasco.
Se nos anos anteriores times como Madureira, Volta Redonda, Americano e America fizeram boas campanhas no estadual, esse ano estão indo muito mal. imaginem como será a Série C do Campeonato Brasileiro? Estou torcendo para ver algum time pequeno do Rio subir para a Série B do Brasileirão porque lá já temos sete times paulistas e se continuar desse jeito aquilo será uma espécie de campeonato paulista nacional.
Abraços e SRN
Flamengo venceu a Cabofriense por 2x0. Gols de Souza e Marcinho. Os dois gols sairam em jogadas pela esquerda com cruzamento do Juan.
Mais uma vez Renato Augusto e Marcinho funcionaram bem na criação das jogadas, mesmo criando menos hoje, o Flamengo se comportou bem em campo, e até a defesa (reserva) mostrou uma melhora se compararmos com os últimos jogos.
Cristian e Kleberson foram muito bem na marcação e Juan na esquerda com liberdade está jogando bem, hoje deu duas assistências e quarta feira já foi bem na partida da libertadores.
Será que o Joel finalmente está achando o esquema ideal para o Flamengo 2008? estou começando a ver um time mais compacto dentro das quatro linhas.
Agora mudando de assunto. Nos últimos anos o Flamengo costumava perder pontos com esses times pequenos, mesmo dentro do Maracanã. Não só o Flamengo, mas os outros times grandes também encontravam dificuldades com os times de menor expressão. O que será que aconteceu esse ano? o Flamengo venceu todas as partidas contra times pequenos e sem maiores dificuldades. Faltam mais 2 jogos contra times pequenos (Friburguense e Madureira) e finalmente enfrentaremos o Vasco.
Se nos anos anteriores times como Madureira, Volta Redonda, Americano e America fizeram boas campanhas no estadual, esse ano estão indo muito mal. imaginem como será a Série C do Campeonato Brasileiro? Estou torcendo para ver algum time pequeno do Rio subir para a Série B do Brasileirão porque lá já temos sete times paulistas e se continuar desse jeito aquilo será uma espécie de campeonato paulista nacional.
Abraços e SRN
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