quinta-feira, 20 de março de 2008

Grandes Filhos da Puta Vivos Parte 1: DIDI MOCÓ.


Era dezembro do ano da graça de 2005.

Dada a pessoalidade que a FLA-SAMPA ainda tinha, Décinho nos convidou para seu convescote aniversarial.

Um dos locais cotados para a realização do evento era o O’Malleys mas, como já freqüentávamos diuturnamente o espaço atrás de imagens dos jogos do FLAMENGO, o pequeno Décio escolheu fazer a festa em outro pub paulista, o FINNEGANS.

E como choveu aquele dia!

Lembro-me de ter parado meu veículo nas imediações do local combinado e de ter permanecido por uns 40 minutos ali dentro, sem possibilidade de apear.

Enfim a tormenta passou e eu entrei no bar. Fui o primeiro a chegar. Nem o aniversariante estava ainda. Momentos após, pessoas conhecidas da FLA-SAMPA começaram a dar as caras. Estavam lá Luís Daú, Vinicius Presidente e outros.

Nos juntamos e fizemos lá uma mesinha e iniciamos os trabalhos. No local havia um chope Brahma, servido em jarras, que estava supimpa.

Havia também uma banda cujo baterista me deixou encucado: conhecia o cara, mas não sabia quem era.

Após várias jarras de chope me veio à cabeça, como um estalo: o baterista era o FERRUGEM, um anãozinho que participava dos Trapalhões na minha tenra idade.

Após a apresentação do quarteto fiz sinal para o pequeno, o qual prontamente se aproximou e embalou um alegre bate papo com este, Décio, Vinicius e Luis.

Melhor que não tivesse ido. Porque além de beber como um estivador irlandês, Ferrugem nos revelou histórias dos bastidores dos Trapalhões que preferia não ficar sabendo.


A título de ilustração, ele nos disse que os contratos dos Trapalhões eram todos feitos pelo senhor Renato Aragão, o popular Didi Mocó Colesterol Sonrrizal Novalgina Mufunfo. Nesses contratos, esse vascaíno filho da puta ganhava 80% (OITENTA POR CENTO) da grana.

OITENTA POR CENTO!!!!!!!!!!!!!

O que sobrava era dividido entre os Trapalhões restantes e, pasmem, o elenco de apoio. Sargento Pincel recebia desses 20%. Tião Macalé também o fazia. Ted Boy Marino também. O próprio Ferrugem entrava na divisão.

Porra! Vamos supor que os caras por contrato ganhassem R$ 100.000,00 mensais. Disso aí meu amigo, R$ 80.000,00 ia pro bolso do Didi. O restante era dividido por uma porrada de gente.

Tá explicado porque o Zacarias morreu na miséria, assim como o Mussum. E tá explicado também porque o Dedé é obrigado a fazer os programas imbecis que ele faz agora.


Ferrugem, caso você leia essas mal traçadas, saiba que naquela noite chuvosa de dezembro de 2005, você acabou com parte da minha infância.

Tá satisfeito?????

Outra pra ti Ferrugem: como uma pessoa tão pequena bebe tanto, hein?

E pra você Didi Mocó, ofereço essa primeira coluna, de muitas que pretendo escrever: VOCE PRA MIM É UM DOS Grandes Filhos da Puta Vivos.

VEMO-NOS.

5 comentários:

Hassan Kishk disse...

caracolis, essa coluna vai bombar!! hehehe

Fábio Martins disse...

Blasfêmia.

Além de escrever o nome de Didi Mocó Sonrisol Colesterol Novalgina Mufumo errado, o sr tem a petulância de dizer calúnias a este que é um dos maiores comediantes de todos os tempos.

Elenco de apoio tem que ganhar cachê e olhe lá. Tá muito bom. Dedé sempre foi e sempre será escada, assim como o Zacarias.

O único que merecia mais era o saudoso Antonio Carlos.

Fica na tua aí, ô da poltrona.

Joanna disse...

O Didi além de tudo é vascaíno!

João Tatá disse...

"você acabou com parte da minha infância."

Você também, Juba. Acabou de acabar.

huuuuuuuuuuhuhuhuhuhuhuhu

Didiiiiiiiiiiiiiiii...

Anônimo disse...

o Didi msm e um mala

alem de ser mala e um mal educado

ele pra min nao merecia estar na tv fazendo susseso

e fiquei sabendo de uma historia q eu ouvi

que um mendingo viu o didi e falo:Oi Didi Td Bem?

Didi Diz:Para você é Doutor Renato", afastando-se em passos rápidos

vcs acha que esse e geito de fala com alguem?

nunca pensei q ele fosse tão hipócrita

ele é um grande mala

na frente das cameras ele e uma coisa

e fora das cameras ele e otra pessoa

hipócrita